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C60-oo 100 ml

C60-oo 100 ml

100 ml
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Um avanço essencial para prolongar a esperança de vida
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Como o testemunham os resultados dos mais recentes estudos científicos realizados com esta substância, o sonho de uma duplicação da esperança de vida poderia eventualmente tornar-se em breve uma realidade…

• O termo “fulereno” designa moléculas compostas inteiramente por carbono, como a grafite ou o diamante, e podendo revestir diferentes formas geométricas. O fulereno C60 é uma esfera de tamanho inferior ao nanometro, de forma semelhante a uma cúpula geodésica; daí a denominação “fulereno buckminster” em homenagem ao arquitecto Buckminster Fuller, que o popularizou. O fulereno C60 é portanto uma molécula pura composta por 60 átomos de carbono.

• Descobertos em 1985 por três investigadores (Harold Kroto, Robert Curl, Richard Smalley), que em virtude dessa descoberta receberam o prémio Nobel da química em 1996, os fulerenos encontram-se tanto na natureza como no espaço. Podem ser produzidos de forma natural e em fraca quantidade aquando de combustões, aquando de relâmpagos na atmosfera ou artificialmente, como aquando da vaporização do grafite numa atmosfera de gás neutra.

• Até esta data, foram publicados mais de 1300 estudos científicos sobre os fulerenos, nomeadamente um importante estudo realizado com ratos, que suscita grandes esperanças e continua a fazer correr muita tinta…

O fulereno C60 aumenta o tempo de vida em 90% em ratos de meia idade

• Comparativamente à restrição calórica ou ao tratamento à base de rapamicina – que aumenta a esperança de vida em 15 a 20% (o que já é muito) – a toma de um suplemento em fulereno C60 aumenta a esperança de vida dos roedores em 90%! Este resultado primordial é fruto de um estudo surgido em Abril de 2012 e conduzido pelo Professor Fathi Moussa (professor de química analítica da universidade de Orsay Paris-Sud) e Tarek Baati (faculdade de farmácia CNRS Châtenay-Malabry) que utilizaram por um período prolongado suspensões de fulereno C60 em azeite. Verificaram que, além da total ausência de toxicidade, a sua administração permitia praticamente duplicar a esperança de vida dos ratos e que nenhum deles havia evidenciado cancro, comparativamente aos ratos do grupo de controlo.

• A toxicidade do C60 foi testada colocando-o em suspensão em azeite (0,8 mg por ml). Este último revelou-se o seu melhor meio de transporte, e sobretudo uma solução perfeita dado que o fulereno C60, lipófilo, se dissolve muito mal na água. Os investigadores verificaram assim uma ausência total de toxicidade, com doses que podem ir até 1,7 mg/kg de peso corporal.

Uma excepcional capacidade de combater o stress oxidativo

• Estes efeitos espectaculares foram associados à diminuição do stress oxidativo, mas também à sua notável e total absorção ao nível do tracto gastrointestinal, bem como ao seu total desaparecimento nas dez horas seguintes à sua absorção. O fulereno C60 é eliminado principalmente pelas vias biliares e não pela urina.

• Um estudo anterior, surgido em 2008, havia já demonstrado que a sua administração em ratinhos permitia não só aumentar o tempo de vida destes, como limitava igualmente a deficiência cognitiva associada à idade.

• Um outro estudo havia igualmente demonstrado em 2011 os seus efeitos benéficos no crescimento e no tempo de vida de organismos primitivos, como a alga verde ou diversas variedades de fungos Aspergillus.

Um forte poder de penetração celular

• O fulereno C60, graças ao seu grande número de ligações duplas, comporta-se como um potente antioxidante. Mas a sua capacidade de penetrar facilmente no interior das células, no núcleo e nas mitocôndrias destas, torna-o o captador de radicais livres intracelular mais eficaz do mundo! Promissor contra as doenças degenerativas

• O fulereno C60, graças ao seu tamanho pequeno, atravessa facilmente a barreira hemato-encefálica. Esta propriedade incrível pode conduzir a inúmeras aplicações médicas, nomeadamente no domínio das nanomedicinas, com a elaboração de novos compostos activos que poderão ser utilizados para o cérebro. O fulereno C60 revela-se portanto uma substância muito promissora no tratamento de diversos problemas neuronais.

• Estão aliás em curso estudos que evidenciam que ele retarda os sintomas da esclerose lateral amiotrófica (ELA) e as suas capacidades antioxidantes permitam pensar que poderá possuir efeitos neuroprotectores contra as doenças degenerativas tipo doença de Parkinson. Na verdade, o fulereno C60 consegue eliminar o anião superóxido e peróxido (H2O2) e inibir eficazmente a peroxidação dos lípidos.

• O fulereno C60 poderia mesmo ser visto como um elemento activo no tratamento da doença de Alzheimer, pois os investigadores mostraram que ele combate a agregação das proteínas beta-amilóides e a degenerescência dos neurónios piramidais do hipocampo. Tal poderia conduzir ao desenvolvimento de novos medicamentos para o cérebro, associando propriedades antioxidantes e antiagregantes.

Um adjuvante precioso na oncologia

• Os fulerenos revelam igualmente ser potentes meios de transporte para os medicamentos clássicos utilizados por exemplo em oncologia, permitindo atingir assim com maior precisão o alvo tumoral, graças às suas propriedades autofágicas face às células cancerosas.

• Segundo um estudo realizado em 2011, o fulereno C60 em solução, na dose de 5 mg/kg, inibe não apenas em mais de 76% o crescimento de um tumor transplantado (carcinoma do pulmão), como possui igualmente um efeito anti metastático próximo dos 48%.

• Uma publicação de 2009 comprovou igualmente um efeito potenciador no crescimento dos cabelos, um dado particularmente interessante para combater os efeitos da quimioterapia, por exemplo. Uma potencial acção antiviral

• Graças ao seu elevado poder de penetração no interior da cavidade viral, o fulereno C60 impede a duplicação dos vírus, nomeadamente os do tipo VIH e citomegalovírus.

Anti-inflamatório e imuno-modulador

• O fulereno C60 actua também como inibidor da resposta alérgica e poderia prevenir determinadas doenças inflamatórias como a asma, a artrite inflamatória ou a esclerose múltipla, inibindo a elevação dos IgE e a libertação de histamina in vivo.

Um papel hepatoprotector

• Após controlos histopatológicos e testes biológicos, os investigadores mostraram igualmente que ele actua como protector hepático contra os danos dos radicais livres em função da dose, aquando, por exemplo, de intoxicações por tetracloreto de carbono.

• Existem actualmente inúmeras outras vias de investigação sobre as aplicações possíveis deste composto – como as ligadas à sua interacção com o ADN celular. Com efeito, as investigações mostram claramente que ele se liga ao ADN e pode afectar a expressão dos genes, a forma das proteínas e a morfologia das células. Liga-se aos microtúbulos e pode afectar as suas formas e as suas múltilplas funções. Os resultados são ainda parciais e não estão publicados.

Um suplemento nutricional vanguardista?

• Actualmente, a solução de fulereno de carbono C60 em azeite – a mesma solução empregada no estudo sobre a longevidade dos ratos – é a mais bem conhecida e mais amplamente utilizada por via oral. É garantida filtrada, centrifugada e sem resíduos de solventes.

• Apesar de o fulereno C60 não estar ainda expressamente autorizado para consumo humano, dada a sua comprovada ausência de toxicidade pode constituir uma escolha pessoal na óptica de aumentar a sua própria longevidade ou a dos seus animais de companhia. A sua administração no ser humano continua a ser experimental, razão pela qual apenas é vendido para ser usado em investigação.

Para induzir modificações orgânicas tão potentes, é lógico pensar que existem outros factores biológicos ainda desconhecidos que farão talvez do fulereno C60 um dos avanços mais importantes na senda do prolongamento da vida humana.
Solução de fulereno de carbono C60 em azeite 0,8 mg/ml

Conservar ao abrigo da luz. Não aplicar na pele (risco de interacções com os raios UV).
Unicamente para pesquisa.

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